quinta-feira, 24 de abril de 2014

Histórico de Arroio do Sal


No início do Século XVII, navegantes espanhóis e portugueses deram início à exploração do Rio Grande do Sul e encontraram três principais grupos indígenas: Tupi-Guarani, Jês ou Tapuias e Pampeanos. Os Carijós, que habitavam os litorais gaúcho e catarinense, integravam o Tupi-Guarani. A presença deles em Arroio do Sal é comprovada através de evidências arqueológicas como cacos de cerâmicas e sambaquis.

Essas comunidades viviam do cultivo agrícola, do gado e da pesca realizada na Lagoa Itapeva, que geralmente era feita nas épocas de enchente e à noite. Até meados de 1920 os habitantes de Estância do Meio não tinham o costume de ir até o mar. À distância, de cerca de seis quilômetros, e as dificuldades eram grandes. O trecho era compreendido de matos, imensas dunas, inúmeros arroios e terrenos alagadiços.

Quando um morador se aventurou a chegar até a beira-mar, descobriu que lá havia peixe em abundância e com diversidade, além do marisco. Assim, a notícia se espalhou e outros moradores também passaram a fazer o trajeto e com mais frequência. Só que a ida e volta demandava muito tempo, tornando-se mais fácil acampar no local, então, os moradores de Estância do Meio passaram a construir cabanas onde ficavam por até 15 dias.

Por volta de 1939 e 1940, com o andamento da II Guerra Mundial o sal ficou escasso e alguns habitantes da Costa da Lagoa, se deslocavam até às margens do arroio, junto à figueira, para fabricar sal, retirando água do mar, em quantidade suficiente para suas necessidades.

Por volta de 1939, um tropeiro vindo de Santa Catarina construiu uma moradia bem próxima aos cômoros, tornando-se o primeiro morador efetivo de Arroio do Sal.

O município emancipou-se de Torres em 25 de abril de 1988.



O histórico completo de Arroio do Sal você encontra em  http://www.arroiodosal.rs.gov.br/index.php?secao=secao&mostraconteudo=37

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Panfleto de venda de terreno na Lua

Solicitei aos alunos que observassem alguns panfletos de compra e questionei quais produtos estavam anunciados e pedi que analisassem as expressões que tentavam convencer as pessoas a comprá-los.
Pedi, então que criassem um panfleto para vender terrenos na Lua. Deveriam pensar em expressões que poderiam despertar o desejo de comprar esses terrenos.
O trabalho ficou muito legal.